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Campo DCValorIdioma
dc.creatorInamura, Tetsuya-
dc.date.accessioned2020-02-17T18:13:39Z-
dc.date.available2020-02-17T18:13:39Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttps://setec.ufmt.br/ri/handle/1/37-
dc.description.abstractWe learn a lot of things when we get in touch with different people, and at the same time, we find and reassure ourselves in this process. This means that, by comparing with others, we build or renew our own identity. However, identity is strongly related to the group to which it belongs. As an example, I have had experience with students who have abroad to study and their growth as a person has been noticeable. Before going abroad, the had doubts such as “I want to do something, but I do not know what”. The majority of them come back from abroad aware of the existing problems and welldefined objectives. For sure, their interest for other cultures awakes, but at the same time, they reassure themselves as “Japanese” and they can see society and culture with perspectives of someone who is part and also as someone who is out of context.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Wellington Sales (setecwellington@gmail.com) on 2020-02-17T18:13:39Z No. of bitstreams: 1 De onde viemos e quem somos nós - A reflexão sobre multiculturalismo na perspectiva da antropologia - Inamura_port.pdf: 3931740 bytes, checksum: de975a761ab31f164e149c7fcb96869b (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2020-02-17T18:13:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 De onde viemos e quem somos nós - A reflexão sobre multiculturalismo na perspectiva da antropologia - Inamura_port.pdf: 3931740 bytes, checksum: de975a761ab31f164e149c7fcb96869b (MD5) Previous issue date: 2018en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsPortal internacional público ou privado multilínguept_BR
dc.titleDe onde viemos e quem somos nós? - A reflexão sobre multiculturalismo na perspectiva da antropologiapt_BR
dc.typeMaterial textualpt_BR
dc.citation.issueaté 100pt_BR
dc.description.resumoNós aprendemos muitas coisas quando entramos em contato com pessoas diferentes e, ao mesmo tempo, nos encontramos e nos confirmamos neste processo. Isso significa que, ao se comparar com outros, se constrói ou então se renova a identidade própria, porém a identidade própria está fortemente relacionada ao grupo a que pertence. Como um exemplo, tive experiência com alunos universitários que foram estudar no exterior e tem sido perceptível o crescimento deles como pessoa. Antes de se mudar para o exterior, tinham dúvidas como “Quero fazer algo, mas ainda não sei o que quero fazer”. Eles e elas, a maioria, voltam do exterior com consciência dos problemas que existem e com um objetivo bem definido. Despertam, com toda certeza, o interesse pelas diferentes culturas, mas, ao mesmo tempo, se confirmam como sendo “japoneses” e conseguem enxergar a sociedade e a cultura com perspectivas de alguém que faz parte e, também, como alguém que está de fora do contextopt_BR
dc.subject.keywordEducaçãopt_BR
dc.subject.keywordMulticulturalismopt_BR
dc.subject.keywordAntropologiapt_BR
dc.subject.keyword2Educationpt_BR
dc.subject.keyword2Multiculturalismpt_BR
dc.subject.keyword2Anthropologypt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInternacionalpt_BR
dc.citation.volumeAté 100pt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):SETEC



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